Psicanálise: Confins – Memória, Política e Sujeites sem Direitos
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Pré-textuais
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PDF - p.1-12
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PDF - p.13-16
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000 - Notas do nosso submundo: o Brasil pede SOS ao Brasil
PDF - p.17-42
Capítulos
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01 - Acidente, trauma e catástrofe na clínica psicanalítica
PDF - p.43-56
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02 - Depressão, tristeza, melancolia e luto: uma nova taxonomia psicanalítica?
PDF - p.57-74
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03 - Freud, Jung e o problema da analogia: percalços da Psicanálise Aplicada
PDF - p.75-98
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04 - Corpo, espaço e cidade: tensão e violência na formação da cidade de São Paulo
PDF - p.99-116
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05 - Violências, sistemas violentos e o horizonte testemunhal
PDF - p.117-132
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06 - Sujeite imaculado na sociedade privatizada: psicanálise e política em torno de Totem e Tabu
PDF - p.133-144
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07 - A vergonha e a interpelação do estrangeiro
PDF - p.145-166
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PDF - p.167-182
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09 - Banido, bando, bandido, bandeirante
PDF - p.183-200
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10 - Um futuro sem origem: transmissão, autoridade e violência
PDF - p.201-214
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11 - Corpos neutros, abjetos e femininos: a insígnia do mal
PDF - p.215-226
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12 - Rastros, restos e ruínas do trauma
PDF - p.227-238
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PDF - p.239-254
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14 - A representação do irrepresentável: o devir e a dor dos recomeços
PDF - p.255-274
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15 - Num dia qualquer de setembro
PDF - p.275-286
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16 - Violências, elaboração onírica e o horizonte testemunhal
PDF - p.287-298
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17 - Partilha, testemunho e a insistência e impermanência do dizer
PDF - p.299-314
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18 - Pensamento como margem, lacuna e falta: memória, trauma, luto e esquecimento
PDF - p.315-332
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19 - Elaboração onírica e representação na literatura de testemunho pós-ditadura no Brasil
PDF - p.333-348
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PDF - p.349-370
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PDF - p.371-394
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22 - Política, cultura e mercado num mundo sem valores: diálogos entre psicanálise e estética
PDF - p.395-406
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23 - O psicanalista é um intelectual?
PDF - p.407-424
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24 - A ressurgência da tirania como elemento originário da política
PDF - p.425-438
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25 - Ruínas de palavra: vida nua, estado de exceção e testemunho
PDF - p.439-456
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26 - Walter Benjamin, Sigmund Freud e o trauma das máquinas
PDF - p.457-476
Esta obra tensiona o pensamento psicanalítico em inúmeros campos do conhecimento onde Paulo Endo tem transitado estes anos todos: a política, a história, a filosofia, a literatura e a arte. Este percurso não é somente feito no plano intelectual, mas acionado por sua militância ativa na causa dos direitos humanos em seu amplo espectro. Paulo é também um geômetra neste deserto que temos que atravessar nos tempos tão difíceis que vivemos no Brasil e no mundo. Um tempo onde o desprezo pela memória tem nos exigido novas estratégias de ação e pensamento. Psicanálise: confins busca responder a este desafio.