Tensão e visualidade: por uma metapsicologia da imagem

Souza, Rafa Santana de ; Miranda, Eva Rolim

Resumo:

Aquilo que habita no entremeio, no fronteiriço, no indefinido; ou talvez no pendular, estabelece alguma relação com o tensionado. Durante um longo período os semioticistas estruturalistas ‘simplificaram’ a complexidade do impreciso pelo estabelecimento de categorias semânticas de base sistematizadas dentro do quadrado semiótico. Esse processo de desconstrução da estrutura foi abalado pelo reconhecimento do estatuto semiótico dos processos tensivos da passionalidade.

54 downloads

DOI: 10.5151/9786555503258-05

Referências bibliográficas
  • DIDI-HUBERMAN, G. A pintura encarnada (1985). Tradução de Osvaldo
  • Fontes Filho e Leila de Aguiar Costa. São Paulo: Escuta, 2012.
  • DURAND, G. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à
  • arquetipologia geral. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
  • FLOCH, J-M. Petites mythologies de l’oeil et de l’esprit. Pour une sémiotique
  • plastique. In Actes Sémiotique. Paris/Amsterdan: Hadès
  • Benjamine, 1985.
Como citar:

SOUZA, Rafa Santana de; MIRANDA, Eva Rolim; "Tensão e visualidade: por uma metapsicologia da imagem", p. 132-161. Fronteiras do design: (in)formar novos sentidos - Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2024.
ISBN: 9786555503258, DOI 10.5151/9786555503258-05