Cinema, saúde, humanização e o partejar tradicional: análise do documentário “A parteira”

Barrientos, Dora Mariela Salcedo ; Coe, Carolina Bezerra ; Dantas, Jadson Marques ; Picolo, Vitória Gabriela ; Neia, Cíntia Magalhães ; Ferro, Maria Eduarda Silveira Souza

Resumo:

Sendo o homem consciente de sua capacidade criadora e cultural, pode-se utilizar de manifestações culturais para registrar, refletir e “representar” a sua realidade. Para além disso, têm-se que a transformação da política humana ocorre por meio do processo de construção da vida social, em que as ações humanas sofrem influência de diversas relações, bem como a vinculação mútua entre seres humanos, com a natureza, com os meios de produção e suas combinações de poderes que moldam assim conexões de gênero, classe, raça, etnia, entre outros (FONSECA, 2010).

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Psicanálise, Psicologia, psicanálise e cinema

DOI: 10.5151/9786555502503-03

Referências bibliográficas
  • ADORNO, Theodor W.; MORIN, Edgar. La industria cultural. Buenos Aires: Galerna, 1967
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  • AGÊNCIA PATRÍCIA GALVÃO. Cronômetro da violência contra as mulheres no Brasil. São Paulo, 2020. Disponível em: https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/feminicidio/biblioteca/cronometro-da-violencia-contra-as-mulheres-no-brasil/
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  • BARDIN L. Análise de Conteúdo. 19. ed. Lisboa. Portugal: Edições 70, 2013.
Como citar:

BARRIENTOS, Dora Mariela Salcedo; COE, Carolina Bezerra; DANTAS, Jadson Marques; PICOLO, Vitória Gabriela; NEIA, Cíntia Magalhães; FERRO, Maria Eduarda Silveira Souza; "Cinema, saúde, humanização e o partejar tradicional: análise do documentário “A parteira”", p. 47-64. Psicologia e cinema. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502503, DOI 10.5151/9786555502503-03