A metamorfose das feiras nordestinas: a inserção da confecção popular
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Pré-textuais
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PDF - p.0-14
Capítulos
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PDF - p.15-24
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02 - A Feira: Espacialidades e Temporalidades de uma Modalidade de Comércio Antiga
PDF - p.25-52
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03 - A Feira e suas Manifestações Socioespaciais no Nordeste Brasileiro
PDF - p.53-96
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PDF - p.97-140
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PDF - p.141-208
Pós-textuais
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PDF - p.209-214
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07 - Referências Bibliográficas
PDF - p.215-248
As feiras, já na idade média, ocupavam lugar de destaque, funcionavam como mercados periódicos e mudavam a paisagem dos espaços onde se realizavam, abrigando diferentes trocas. No Nordeste brasileiro colonial, as feiras de gado contribuíram para a formação de muitos núcleos de povoamento que se transformaram, posteriormente, em importantes centros urbanos, garantindo um vínculo entre campo e cidade. Entender as metamorfoses das feiras, suas formas de resistência, condições e funções atuais fazem parte dessa obra, tendo como destaque as feiras de comércio de confecção popular sustentadas por uma produção difusa localizada em pequenas unidades produtivas. Nesse sentido, novos espaços, crescentemente, são requeridos para a realização de feiras que, nessa obra, teve como recorte de análise: as feiras de Aprazível, em Sobral, no Ceará; de Caruaru, em Pernambuco e a de Serrinha, cidade situada no interior do Estado da Bahia.