Os currículos mínimos de desenho industrial de 1969 e 1987: origens, constituição, história e diálogo no campo do design
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Pré-textuais
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PDF - p.1-15
Capítulos
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PDF - p.16-28
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PDF - p.29-50
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PDF - p.51-96
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04 - A Proposta de Currículo Mínimo de 1979
PDF - p.97-140
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PDF - p.141-179
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PDF - p.180-197
Pós-textuais
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07 - Referências Bibliográficas
PDF - p.198-210
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PDF - p.211-224
A pesquisa fornece uma contribuição à história do design brasileiro, no resgate dos processos de constituição dos Currículos Mínimos de Desenho Industrial de 1969 e 1987; procurando entender mais especificamente o papel que a categoria acadêmica e membros do campo do Desenho Industrial do período teriam exercido na solicitação, discussão, redação, revisão e publicação de ambos currículos. Embasando-se em fontes primárias e memórias dos envolvidos nos processos, a pesquisa se fundamenta metodologicamente nas premissas da História Social; adotando a Micro-história como método de abordagem nas delimitações de recortes gerais; a História Oral, como método de coleta de dados; e a História das Ideias para as definições do domínio da pesquisa. Constatou-se que a primeira versão do Currículo Mínimo em 1969 não teve interferências diretas do campo para sua escrita, nascendo de certa burocracia entre o Governo do Estado da Guanabara e o Conselho Nacional de Educação para o reconhecimento do curso de Desenho Industrial da Esdi (Escola Superior de Desenho Industrial); enquanto a nova versão do Currículo Mínimo, em 1987, teve importante participação das associações profissionais e escolas do período, que viram no currículo mínimo um importante suporte à reserva de mercado, em paralelo à regulamentação profissional.