RMN no domínio do tempo: fundamentos e aplicações offline e inline
COLNAGO, Luiz Alberto ; ANDRADE, Fabiana Diuk de
Resumo:
A descrição do fenômeno de ressonância magnética nuclear (RMN) foi publicada em 1946 por dois grupos independentes: o dos físicos Purcell, Torrey e Pound, da Universidade de Harvard, e o de Bloch, Hansen e Packard, da Universidade de Stanford. Logo no início da década de 1950 a RMN já era usada para a solução de problemas químicos. Em menos de dez anos após a sua descoberta, o primeiro espectrômetro de RMN de alta resolução para 1H em onda contínua já estava no mercado.
A RMN foi um grande salto para a determinação estrutural de moléculas orgânicas, reduzindo o tempo de elucidação da estrutura de moléculas orgânicas em várias ordens de grandeza. No final dos anos 1960, um novo patamar da RMN foi obtido com a introdução dos espectrômetros pulsados, com a transformada de Fourier (do inglês Fourier transform-nuclear magnetic resonance – FT-NMR) e dos ímãs supercondutores. No início da década de 1970, duas novas técnicas foram introduzidas: a RMN multidimensional e a tomografia por ressonância magnética nuclear, conhecida atualmente como ressonância magnética.
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biotecnologia
DOI: 10.5151/9788521211150-12
Como citar:
COLNAGO, Luiz Alberto; ANDRADE, Fabiana Diuk de; "RMN no domínio do tempo: fundamentos e aplicações offline e inline", p. 439-470. Biotecnologia Aplicada à Agro&Indústria - Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2017.
ISBN: 9788521211150, DOI 10.5151/9788521211150-12