Inglês como língua franca: representações e práticas de alunos e professores de língua inglesa no Brasil
ROSA FILHO, Jeová Araújo ; VOLPATO, Mayara ; GIL, Gloria
Resumo:
Ao se levantar uma discussão sobre as repercussões do Inglês como Língua Franca (ILF) em contextos de ensino e aprendizagem, o entendimento do fenômeno de globalização torna-se um ponto de partida para situarmos o nosso problema de pesquisa. O conceito de globalização, no entanto, é multidimensional e se desdobra em diversas disciplinas acadêmicas: trata-se de um tópico tão vasto que um único arcabouço teórico não o explicaria completamente (KUMARAVADIVELU, 2008).
A globalização está relacionada a uma série de forças que atuam expandindo, acelerando e intensificando interconexões ao redor do mundo. Nesse contexto, o inglês é representado como uma língua de comunicação global que impulsiona e é impulsionada pelo fenômeno de globalização. A respeito disso, Jenkins, Cogo e Dewey (2011) apontam que a língua inglesa se tornou uma língua franca (ILF doravante) cujo uso em escala mundial pode ser justificado pela globalização, assim como o avanço da globalização pode ser justificado pela emergência de uma língua franca. Portanto, entendemos a relação entre ILF e globalização como duas forças convergentes e, sobretudo, constituintes entre si.
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DOI: 10.5151/9788580391466-11
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Como citar:
ROSA FILHO, Jeová Araújo; VOLPATO, Mayara; GIL, Gloria; "Inglês como língua franca: representações e práticas de alunos e professores de língua inglesa no Brasil", p. 225-244. Sociolinguística e política linguística: olhares contemporâneos. São Paulo: Blucher, 2016.
ISBN: 9788580391466, DOI 10.5151/9788580391466-11