Gerenciamento de risco para equipamentos eletroeletrônicos e eletromédicos

COELHO, Joaquim Matheus Santiago ; RUBBIA, Waldir Macho La ; BOEMER, Verônica Araujo ; MATTIOLO, Sandra Regina ; MULLER, Renata Medeiros Lobo ; YAMAGUISHI, Renata Bazante ; RIBEIRO, Renan Braga ; OLIVEIRA, Maria José Alves de ; PIDONE, Leandro Augusto ; Almeida, Josimar Ribeiro de ; Aquino, Afonso Rodrigues de ; BORDON, Isabella Cristina Antunes ; AFFONSO, Gustavo Sousa ; Paletta, Francisco Carlos ; KIIPER, Felipe de Moura ; ROCHA, Ernesto Díaz ; SANTOS, Dymes Rafael Alves dos ; BUONGERMINO, Caio Roberto Picolomini ; PIEDADE, Ana Luiza Fávaro

Resumo:

Atualmente os equipamentos eletrônicos estão a nossa volta. A cada local de trabalho encontramos impressoras, computadores, telefones, monitores, televisores e uma infinidade de produtos eletrônicos. Nos lares, são eletrodomésticos, tais como liquidificadores, batedeiras, fornos de micro-ondas, rádios, refrigeradores, etc. Nos hospitais e clínicas ainda podemos encontrar um sistema eletrônico com dedicação a cuidados a seres vivos, sendo humanos ou não. O gerenciamento de risco para esses produtos deve iniciar-se no projeto e ser avaliado durante toda a vida útil do equipamento e posterior descarte. A vida útil de cada equipamento eletrônico seja ele pra uso médico ou não, é estabelecida pelo fabricante. O fabricante pode determinar esse tempo de vida baseado em ensaios, denominados ensaios de tipo. O ensaio de tipo consiste em verificar se uma amostra ou protótipo de determinado produto atende aos requisitos estabelecidos por normas, legislação onde o produto será comercializado e requisitos estabelecidos pela equipe de desenvolvimento do produto. Para cada equipamento utilizado no cotidiano das pessoas existe uma aplicação pretendida e o tempo de vida útil associada. A combinação dessas duas partes interfere no valor que o consumidor deve investir para obter o produto. Para o controle dos materiais utilizados nos produtos eletrônicos existe a diretiva RoHS. A palavra “Diretiva”, que significa “Diretriz”, e estabelece meios para definir os critérios de aceitação e aplicação de materiais (RoHS) e descarte (WEEE).
A diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances) é um conjunto de procedimentos que visam o controle do uso de substâncias e materiais que possam oferecer algum tipo de dano ao meio ambiente após o seu uso. Foi projetada para controlar o uso, ou restringir o uso, de substâncias conhecidas como nocivas ao meio ambiente, mais ainda, comumente usadas na fabricação de equipamentos elétricos e eletrônicos.

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DOI: 10.5151/9788580392401-05

Como citar:

COELHO, Joaquim Matheus Santiago; RUBBIA, Waldir Macho La; BOEMER, Verônica Araujo; MATTIOLO, Sandra Regina; MULLER, Renata Medeiros Lobo; YAMAGUISHI, Renata Bazante; RIBEIRO, Renan Braga; OLIVEIRA, Maria José Alves de; PIDONE, Leandro Augusto; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; AQUINO, Afonso Rodrigues de; BORDON, Isabella Cristina Antunes; AFFONSO, Gustavo Sousa; PALETTA, Francisco Carlos; KIIPER, Felipe de Moura; ROCHA, Ernesto Díaz; SANTOS, Dymes Rafael Alves dos; BUONGERMINO, Caio Roberto Picolomini; PIEDADE, Ana Luiza Fávaro; "Gerenciamento de risco para equipamentos eletroeletrônicos e eletromédicos", p. 39-52. Risco ambiental. São Paulo: Blucher, 2017.
ISBN: 9788580392401, DOI 10.5151/9788580392401-05