Do pré-diagnóstico ao plano de ação

St-Vincent, Marie ; Vézina, Nicole ; Bellemare, Marie ; Denis, Denys ; Ledoux, Élise ; Imbeau, Daniel

Resumo:

Na sequência da montagem de seu pré-diagnóstico, o ergonomista deve apresentá-lo ao ambiente. De acordo com a concordância ou discordância de seus interlocutores quanto às hipóteses contidas no pré-diagnóstico, este se transformará em diagnóstico, no sentido de que terá reconhecimento do problema e dos determinantes (causas) em jogo. Depois, se a empresa estiver pronta para a continuidade da intervenção, o ergonomista poderá desenvolver um plano de ação (que alguns poderiam denominar “segunda oferta de serviços”).

40 downloads

DOI: 10.5151/9786555503746-06

Referências bibliográficas
  • Cazamian, P., Hubault, F., & Noulin, M. (1996). Traité d’ergonomie. Collection Travail.
  • Toulouse: Octarès. 728 p.
  • Chaffin, D. B., Anderson, G. B., & Martin, B. J. (1999). Occupational biomechanics. 3rd ed.
  • John Wiley et Sons Canada, Ltd. 600 p.
  • Chassaing, K. (2006). Élaboration, structuration et réalisation des gestuelles de travail: les gestes
  • dans l’assemblage automobile et dans le coffrage des ponts d’autoroute. [Thèse de Doctorat].
  • Spécialisation ergonomie. Conservatoire National des Arts et Métiers (CNAM), Paris. 279 p.
Como citar:

ST-VINCENT, Marie; VÉZINA, Nicole; BELLEMARE, Marie; DENIS, Denys; LEDOUX, Élise; IMBEAU, Daniel; "Do pré-diagnóstico ao plano de ação", p. 149-168. Intervenção em ergonomia. São Paulo: Blucher, 2025.
ISBN: 9786555503746, DOI 10.5151/9786555503746-06