Prefácio

Luz, Mariana

Resumo:

Medir para melhorar, acertar, expandir. A máxima “não se pode melhorar o que não se consegue medir” é um chavão do campo da avaliação e uma espécie de mantra que adotamos na defesa da primeira infância, fase que vai da gestação aos 6 anos. Esse recorte da vida da criança foi reconhecido como um período crítico ao desenvolvimento humano graças à capacidade da ciência de medir o que ocorre nessa fase e suas consequências ao longo da vida do indivíduo. Ciência e primeira infância têm caminhado juntas, e os frutos dessa parceria têm possibilitado o avanço nos cuidados das crianças e de suas famílias de forma exponencial. Nesse contexto se insere a importância tanto do Centro Brasileiro de Pesquisa Aplicada à Primeira Infância (CPAPI) como desta publicação, que reúne assuntos tão atuais quanto críticos para o aprimoramento dos programas e cuidados desde o começo da vida.

157 downloads

DOI: 10.5151/9786555502893-000

Referências bibliográficas
  • Komatsu, B. K., Calu, J. C., & Bartholo, T. L. (2022). Impactos da desigualdade na primeira
  • infância. Estudo N° 9 - Comitê Científico Do Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI).
  • Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
  • Delever, N., Veronesi, V., Peron, F., Menezes Filho, N., & Komatsu, B. K. (2023). Como
  • medir a pobreza extrema no Brasil? Uma revisão metodológica. Centro de Gestão e Políticas
  • Públicas – Insper (Policy Paper N. 70).
  • Rocha, S. (2013). Pobreza no Brasil: a evolução de longo prazo (1970-2011). Instituto
  • Nacional De Altos Estudos (INAE). Estudos e Pesquisas N. 492.
Como citar:

LUZ, Mariana; "Prefácio", p. 12-13. Ciência da primeira infância. São Paulo: Blucher, 2024.
ISBN: 9786555502893, DOI 10.5151/9786555502893-000