Pensamento como margem, lacuna e falta: memória, trauma, luto e esquecimento

Endo, Paulo Cesar

Resumo:

Ao lado da experiência do sobrevivente e os impasses que se perpetuam nessa experiência – para sempre instalada em sujeite, na sociedade e na cultura – se mobilizam tentativas de figuração, representação e compreensão que, se por um lado, não poderão capturar inteiramente essas heranças deixadas pelas violências, se abrem para alguma restauração do pensamento diante do inominável.

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Psicanálise

DOI: 10.5151/9786555502558-18

Referências bibliográficas
  • ASSMAN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Trad.Paulo Soethe. Campinas: Editora da Unicamp, 2011.
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  • BLANCHOT, Maurice. A conversa infinita 2. Trad.João Moura Jr. São Paulo: Editora Escuta: 2007.
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  • BURNETT, Angela e THOMPSON, Kate. A melhora do bem-estar psicossocial de refugiados e pessoas que buscam asilo. In: Endo, Paulo et alli (orgs.). Psicologia, violência e direitos humanos. São Paulo: CRP06, 2011, p. 22-55.
Como citar:

ENDO, Paulo Cesar; "Pensamento como margem, lacuna e falta: memória, trauma, luto e esquecimento", p. 315-332. Psicanálise: confins : memória, política e sujeites sem direitos. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502558, DOI 10.5151/9786555502558-18