A (des)construção do Mito de Hitler: Paixões Aristotélicas e Teorias Nietzschianas em uma Animação do Pernalonga

Abuchaim, Cláudia Borragini; Tavares, Leonardo Vinicius de Souza;

Resumo:

Somos seres retóricos e passionais, por mais que a racionalidade nos habite, são as paixões que nos movem. No início do século XX, o sociólogo Maurice Halbwachs1 ao analisar a importância da memória, cunhou o termo “memória coletiva”, que em síntese, procurou despertar nas pessoas a sensação de pertencer a um determinado grupo por ter vivenciado os mesmos “momentos históricos”. O compartilhamento da memória torna-se mais prazeroso, segundo Halbwachs, 2 pois a lembrança evocada por várias pessoas suscitará maior confiança na exatidão de uma mesma experiência.

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DOI: 10.5151/9786555500301-14

Referências bibliográficas
  • ARISTÓTELES. Retórica das Paixões. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ARISTÓTELES. Retórica. Introducción, traducción y notas por Quintín Racionero. Madrid: Editorial Gredos, 1994. ARISTÓTELES. Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
Como citar:

ABUCHAIM, Cláudia Borragini; TAVARES, Leonardo Vinicius de Souza; "A (des)construção do Mito de Hitler: Paixões Aristotélicas e Teorias Nietzschianas em uma Animação do Pernalonga", p. 240 -261. In: Inteligência Retórica: O Pathos. São Paulo: Blucher, 2020.
ISBN: 9786555500301, DOI 10.5151/9786555500301-14