Resumo:

Entendendo que vivemos em um período marcado por turbulências, neste capítulo, buscamos discutir a importância de pensarmos a saúde como um problema de design. Nesse sentido, no primeiro tópico tratamos do pensamento crítico do design voltado para a inovação social e ação colaborativa; no segundo, trazemos a proposta de operarmos por meio de um “Design simpoiético”, dialogando com autores que pensam o design como uma conexão entre diversos atores, resultando em um “fazer com”; na terceira parte discorremos sobre a aproximaçãoentre o design e a saúde brasileira, apresentando o trabalho de campo realizado com pacientes da Clínica da Família da Penha, em parceria com o Arranjo Local da Penha. No quarto tópico trazemos algumas considerações que emergiram do encontro entre o design e a saúde, envolvendo o arcabouço teórico e as práticas desenvolvidas.