Polêmica e o Ethos do Administrador Público

Neto, João Pinheiro de Barros

Resumo:

Nas últimas décadas, no Brasil, quer se credite o motivo à operação lavajato1, às mídias sociais ou mesmo a uma maior participação e cobrança da sociedade sobre os políticos que elege, o fato é que nosso País testemunhou um boom de escândalos de corrupção. A corrupção, no entanto, não é um fenômeno recente, nem exclusividade

brasileira, mas a sociedade, que vivia conformada com a corrupção endêmica no país do “rouba, mas faz”, e estava crente na impunidade dos corruptos, amadureceu, assim como as Instituições nacionais, o que levou a um recrudescimento das denúncias de corrupção com a consequente apuração e punição 
dos culpados2, ainda que para alguns, as sanções ainda sejam muito leves.

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COMUNICACAO, LINGUISTICA

DOI: 10.5151/9788580394122-13

Referências bibliográficas
  • ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 2007. AMARAL, A C. Cidadania e revolução na política de Aristóteles. Coleção Teses LusoSofia Press. Covilhã: LusoSofia Press, 2008.
  • AMOSSY, R. Apologia da polêmica. São Paulo: Contexto, 2017.
Como citar:

NETO, João Pinheiro de Barros; "Polêmica e o Ethos do Administrador Público", p. 219-254. Inteligência retórica: o ethos. São Paulo: Blucher, 2019.
ISBN: 9788580394122, DOI 10.5151/9788580394122-13