Vinícius e Quintana: a metáfora da rosa em elocuções catárticas

Pituba, Márcia; Pessoa, Tatiana Vasconcelos;

Resumo:

Para quem leva a literalidade à risca, a rosa pode ser considerada apenas mais uma espécie de flor. Vistosa, cheirosa e com uma variedade de cores, a rosa encanta muitos olhares. De origem asiática1, é considerada a mais sedutora de todas as flores do mundo, seu registro data de pelo menos 4 mil anos antes de Cristo. Inicialmente, não era só usada como decoração, mas como ingrediente de cuidado para o corpo em banhos de imersão. Existem mais de 100 espécies originais e mais de 30 mil híbridos. Em usos metafóricos, há uma grande associação com o amor, a paixão, a delicadeza e o romance. Dentro da música, da literatura e da poesia, em sentido figurado ou conotativo, a rosa vai além.

0:

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/9786555503562-11

Referências bibliográficas
  • QUINTANA, Mário. Canção do dia de sempre. Disponível em: https://www.poesiagalvaneana.com.br/2013/12/cancao-do-dia-de-sempre-mario-quintana.html. Acesso em: 25 jun. 2023. SPINA, Segismundo. Na madrugada das formas poéticas. São Paulo: Ática, 1982. TRINGALI, Dante. A retórica antiga e outras retóricas: a retórica como crítica literária. São Paulo: Musa Editora, 2014.
Como citar:

PITUBA, Márcia; PESSOA, Tatiana Vasconcelos; "Vinícius e Quintana: a metáfora da rosa em elocuções catárticas ", p. 171 -186. In: Sistema retórico: dispositio e elocutio. São Paulo: Blucher, 2023.
ISBN: 9786555503562, DOI 10.5151/9786555503562-11