A Nova Geração das Finanças Verdes: Transformação Socioecológica, Discurso Hegemônico e Seus Limites

Junqueira, Gabriela de Oliveira ; Cerezetti, Sheila C. Neder

Resumo:

Considerando que a mobilização das finanças para fins não financeiros não é um fenômeno novo e exclusivo de instrumentos recentes, como os green bonds, este artigo analisa o caminhar das finanças verdes – focando as transformações que objetivam colocar investidores como reguladores do comportamento empresarial – e sustenta que os recentes desdobramentos permitem distinguir uma nova geração das finanças verdes.

58 downloads

Sustentabilidade, direito ambiental, finanças verdes, economia verde

DOI: 10.5151/9786555502480-11

Referências bibliográficas
  • ABBOTT, Kenneth W. The Transnational Regime Complex for Climate Change. Environment and Planning C: Government and Policy, v. 30, n. 4, p. 571-590, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1068/c11127.
  • AIZAWA, Motoko. Green Finance and Climate Finance. [S. l]: Heinrich Böll Stiftung, 2016. Disponível em: https://www.boell.de/en/2016/11/30/green-finance-and-climate-finance.
  • BAKKER, Karen. Neoliberalization of Nature. In: PERREAULT, Tom; BRIDGE, Gavin; MCCARTHY, James. (eds.) The Routledge Handbook of Political Ecology. London/New York: Routledge, p. 446-456, 2015.
Como citar:

JUNQUEIRA, Gabriela de Oliveira; CEREZETTI, Sheila C. Neder; "A Nova Geração das Finanças Verdes: Transformação Socioecológica, Discurso Hegemônico e Seus Limites", p. 295-322. Finanças verdes no Brasil: perspectivas multidisciplinares sobre o financiamento da transição verde. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502480, DOI 10.5151/9786555502480-11