Resumo:

No mundo há mulheres esquecidas, estigmatizadas por um sistema de remuneração o deprimente, trabaljos rigorosos, sob controle patriarcal ou conjugal e em contextos sombrios. Um tecido social institucionalizado por idiossincrasias naturalizadas no século XXI que, por meio de programas de microcrédito, visa ao empoderamento das mulheres. Portanto, o estudo se concentrou em explorar o papel do microcrédito no empoderamento das mulheres, o trabalho foi orientado teórica e conceitualmente a partir do modelo Sara Longwe, o que contribuiu para uma abordagem na integração do empoderamento das mulheres, a partir dos níveis de bemestar, acesso, conscientização, mobilização e controle.A pesquisa é qualitativa, experimental transversal exploratóri. Com forte disputa acadêmica, sem estar claramente definida. Considerouse o modelo teórico epistêmico que orientou o processo investigativo e a construção do conhecimiento. Pesquisas acadêmicas influentes foram analisadas e alguns efeitos positivos e negativos do microcrédito no empoderamento das mulheres foram destacados. Nesse sentido, o empoderamento das mulheres é endógeno, ou seja, se origina dentro de um tecido social que considera uma série de determinantes sociais.