Mimetismo Digital como Prática de Multiletramentos

Sorte, Paulo Boa

Resumo:

As (não tão) recentes discussões que questionam o falante nativo como modelo ideal a ser seguido por aprendizes e professores de língua inglesa, a exemplo da perspectiva do(s) World English(es) (RAJAGOPALAN, 2004, 2009, 2012; SARACENI, 2015), têm redirecionando práticas de ensino de fonética e fonologia nas universidades brasileiras. A desconstrução e reconstrução de conceitos sobre o ensino desse componente curricular, expressos em Ferrari, L.O. (2018), são um panorama da tentativa de conciliar uma disciplina de cunho essencialmente estrutural – isto é, nos dois níveis de abordagem dos sons, segmentais e suprassegmentais – com as discussões latentes acerca da expansão 

universal do inglês e as implicações em suas concepções e em seu ensino, articulando
vertentes sobre sotaques e identidades como pontos de partida e chegada.

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COMUNICACAO, LINGUISTICA

DOI: 10.5151/9788580394085-10

Como citar:

SORTE, Paulo Boa; "Mimetismo Digital como Prática de Multiletramentos", p. 211-224. Multimodalidade e práticas de multiletramentos no ensino de línguas. São Paulo: Blucher, 2019.
ISBN: 9788580394085, DOI 10.5151/9788580394085-10