Desafios para o monitoramento da qualidade da água de lastro

Pereira, Newton Narciso;

Resumo:

Um dos principais desafios que ainda afligem as autoridades marítimas e portuárias refere-se ao resultado final da qualidade da água de lastro tratada pelos navios e ou despejada nos portos. Com a entrada em vigor da BWMC, os navios terão um prazo de pelo menos 5 anos para instalar sistemas de tratamento de água de lastro a bordo. Embora, exista uma grande discussão ainda na literatura sobre a eficiência destes sistemas. Até o presente momento 5 sistemas foram homologados pela USCG. Isso deve-se ao fato da USCG ter seus próprios critérios de avaliação dos sistemas de tratamento, considerando os parâmetros da IMO como referência (Bastista et al., 2017). Além disso, os estados americanos podem também desenvolver seus próprios critérios em termos da performance destes sistemas, como é o caso da Califórnia. 

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DOI: 10.5151/9788580393064-10

Referências bibliográficas
  • AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Água de lastro. Projetos GGPAF. 2002-2003. Brasil. CARON JUNIOR, A. Avaliação do risco de introdução de espécies exóticas no porto de Itajaí e entorno por meio de água de lastro. 2007. Dissertação (mestrado) apresentada à Universidade do Vale do Itajaí em Ciências e Tecnologia Ambiental. 2007.
Como citar:

PEREIRA, Newton Narciso; "Desafios para o monitoramento da qualidade da água de lastro", p. 213 -232. In: Água de Lastro: Gestão e Controle. São Paulo: Blucher, 2017.
ISBN: 9788580393064, DOI 10.5151/9788580393064-10