Grafias, sistemas de escrita e diagramas de leitura universal: uma análise semiótica
Ribeiro, Vinicius Cabral; Pinho, Izabela Silva; Franco, Juliana Rocha;
Resumo:
Este artigo pretende discutir a busca pela universalidade, considerando suas várias limitações, a partir de conceitos da semiótica peirciana, começando pela observação de como diferentes tipos de representações gráficas das línguas se desenvolveram ao longo do tempo e investigando seus possíveis impactos. Quando se usa o termo “universal”, é natural que se façam intensas ressalvas a respeito das reais possibilidades de concepção de uma linguagem16 genérica e abrangente o suficiente para ser compreendida por uma infinidade de indivíduos com características e limitações diversas e de culturas diferentes a um só tempo – culturas, como se espera, com diferentes padrões de pensamento, especificidades fonéticas e orais e padrões epistemológicos próprios. No entanto, é possível reconhecer o anseio recorrente da humanidade pelo desenvolvimento de sistemas comunicacionais de alcance mais amplo em diversos exemplos: desde a clássica Pedra de Roseta e as produções teóricas de autores modernistas do design até a placa Pioneer e o uso contemporâneo de Emoji, memes e códigos digitais.
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DOI: 10.5151/9786555501759-09
Referências bibliográficas
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Como citar:
RIBEIRO, Vinicius Cabral; PINHO, Izabela Silva; FRANCO, Juliana Rocha;
"Grafias, sistemas de escrita e diagramas de leitura universal: uma análise semiótica",
p. 123 -138.
In:
Pesquisa em design e reflexões contemporâneas.
São Paulo: Blucher, 2023.
ISBN: 9786555501759,
DOI 10.5151/9786555501759-09