Desafios para monitorar a qualidade da água de lastro no Complexo Portuário do Itaqui – Estudo de caso

Bittencourt, Jalila Andréa Sampaio

Resumo:

O transporte marítimo internacional de mercadorias movimenta anualmente mais de 80% das mercadorias do planeta (CARMO, 2006) e, por consequência, movimenta também cerca de 10 bilhões de toneladas de água de lastro, que são descartadas após serem utilizadas como lastro pelos navios transferindo-se assim, a cada dia, aproximadamente, sete mil espécies marinhas invasoras ou exóticas que são introduzidas em ambientes aquáticos que lhes são estranhos (PIMENTEL et al., 2001). Esta invasão já ocasionou, em vários países, diversos danos à biodiversidade 

e à saúde pública, além de inúmeros prejuízos econômicos.

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DOI: 10.5151/9788580393064-09

Referências bibliográficas
  • A água de lastro e seus riscos ambientais. Cartilha de conhecimentos básicos. São Paulo: Água de Lastro Brasil, p. 10-11, 2009. Disponível em:<ftp://ftp. sp. gov.br/ftppesca/agua_lastro.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2016. AMAZÔNIA INFORMA. Mexilhão dourado: uma invasão que ameaça p Pantanal e a Amazônia. Nov. 2014. Disponível em: <http://amazoniainforma.blogspot.com. br/2014/11/mexilhao-dourado-uma-invasao-que-ameaca.html?view=magazine>. Acesso em: 29 jun. 2016.
Como citar:

BITTENCOURT, Jalila Andréa Sampaio; "Desafios para monitorar a qualidade da água de lastro no Complexo Portuário do Itaqui – Estudo de caso", p. 199-212. Água de Lastro: Gestão e Controle: Gestão e Controle. São Paulo: Blucher, 2017.
ISBN: 9788580393064, DOI 10.5151/9788580393064-09