Conclusão

Coze, Jean-Christophe Le

Resumo:

Qual é então, no final desta obra, a nova face dos riscos sociotecnológicos anunciada no título? Antes de mais nada, devemos falar de riscos “sociotecnológicos” mais do que de riscos “tecnológicos”. A dupla tecno/social é inseparável. Entretanto, para entrar nesse universo sociotecnológico, foi necessário desenvolver algumas referências, algumas formas de colocar o problema, de orientar o olhar, de construir um objeto, de compreender as suas múltiplas facetas, de problematizar sua coordenação, de testá-la empiricamente, de situá-la em contextos mais amplos. Esta conclusão retomará essas etapas, mas é necessário recordar dois elementos contextuais que se tornaram essenciais ao longo do desenvolvimento deste livro.

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DOI: 10.5151/9788521221197-08

Referências bibliográficas
  • Chaisson, E. (2000). Cosmic evolution: The rise of complexity in nature. Cambridge, USA: Harvard University Press.
  • Chemical Safety and Hazard Investigation Board. (2007). Investigation report. Refinery explosion and fire. BP Texas City. March 23, 2005.
  • Chief Counsel’s Report. (2011). Macondo. The Gulf oil disaster. Washington, D.C., USA: National Commission on the BP Deepwater Horizon Oil Spill and Offshore Drilling.
Como citar:

COZE, Jean-Christophe Le; "Conclusão", p. 329-332. Trinta anos de acidentes: a nova face dos riscos sociotecnológicos. São Paulo: Blucher, 2023.
ISBN: 9788521221197, DOI 10.5151/9788521221197-08