Ampliando Horizontes sobre o Design de Experiência: Os Aspectos Semânticos, Simbólicos e Subjetivos

Ranoya, Guilherme ; Lima, Letícia ; Xenofonte, Manoel Deisson ; Ferreira, Wilton Carvalho

Resumo:

Nesses termos, seguindo a proposição de Helfand (2001), o presente capítulo tentará pontuar como o paradigma que orienta muito do entendimento atual sobre Design de Interfaces (UI) e Experiência do Usuário (UX) permanece calcado em princípios da produção modernista, em especial o design oriundo da Escola de Ulm (também chamada de Escola Suíça ou Estilo Internacional) e o modelo de HCI (Human-Computer Interaction).

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design, Desenho industrial, design de serviços

DOI: 10.5151/9786555501087-08

Referências bibliográficas
  • ARMSTRONG, H. Teoria do Design Gráfico. São Paulo: Ubu, 2019.
  • CARDOSO, R.. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
  • ECO, U.. A estrutura ausente. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.
Como citar:

RANOYA, Guilherme; LIMA, Letícia; XENOFONTE, Manoel Deisson; FERREIRA, Wilton Carvalho; "Ampliando Horizontes sobre o Design de Experiência: Os Aspectos Semânticos, Simbólicos e Subjetivos", p. 208-233. Fronteiras do design: (in)formar novos sentidos - Vol. 2. São Paulo: Blucher, 2021.
ISBN: 9786555501087, DOI 10.5151/9786555501087-08