Eu Fofoco? Tu Fofocas? – As Paixões em Redes de Intrigas

Prada, Carla Moreira de Paula ; Moura, Luisiana Ferreira

Resumo:

Nós fofocamos. Falar mal de alguém é uma prática que não poupa ninguém. De tal forma o ato está institucionalizado no cotidiano que o praticamos de maneira até inconsciente. Bradamos que não somos fofoqueiros, afinal não é um hábito louvável, mas quando menos esperamos, enunciamos a outro um juízo sobre alguém. Podemos dizer que apenas opinamos, no entanto, se erguemos um juízo negativo explícito ou subentendido sobre alguém ou sobre a atitude 

de alguém, sem que nos diga respeito, a fofoca é instaurada.

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DOI: 10.5151/9786555500301-08

Referências bibliográficas
  • ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17. ed. Tradução de Antônio Pinto de Carvalho. Introdução e notas de Jean Voilquim e Jean Capelle. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. ___________. Retórica das paixões. Tradução de Isis Borges da Fonseca. Prefácio, Michael Meyer. São Paulo: Martins Fontes, 2000. AULETE, Caldas. Novíssimo Aulete: dicionário contemporâneo da língua portuguesa. Organização de Paulo Geiger. Rio de janeiro: Lexikon, 2011.
Como citar:

PRADA, Carla Moreira de Paula; MOURA, Luisiana Ferreira; "Eu Fofoco? Tu Fofocas? – As Paixões em Redes de Intrigas", p. 138-155. Inteligência retórica: o pathos. São Paulo: Blucher, 2020.
ISBN: 9786555500301, DOI 10.5151/9786555500301-08