A Evolução do Ato Comunicativo em Tempos de Internet: Uma Visão Ecológica

Silva, Eduardo Alves da ; Duque, Paulo Henrique

Resumo:

Roman Jakobson (1977), pensador e linguista russo, pontuava que a linguagem deve servir à intenção de seus falantes. O poeta da linguística foi o criador das célebres funções da linguagem, que servem às intencionalidades dos falantes. No entanto, quão específicos podem ser os usos da linguagem? Para além de um paradigma formalista, a linguagem precisa servir a uma ou mais funções. O ato de comunicação está ligado a seus falantes e a sua estrutura 

contextual, não podendo ser categorizado de forma discreta.

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COMUNICACAO, LINGUISTICA

DOI: 10.5151/9788580394016-08

Referências bibliográficas
  • BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2005. BARSALOU, Lawrence. Perceptual symbol systems. Behavioral and Brain Sciences, n. 22, v. 4, p. 577-660, 1999. BAVELIER, Daphne; GREEN, Shawn; DYE, Matthew. Children, wired: For better and for worse, Neuron, v. 67, n.5, p. 692-701, 2010.
Como citar:

SILVA, Eduardo Alves da; DUQUE, Paulo Henrique; "A Evolução do Ato Comunicativo em Tempos de Internet: Uma Visão Ecológica", p. 133-146. Língua e sociedade: diferentes perspectivas, fim comum. São Paulo: Blucher, 2019.
ISBN: 9788580394016, DOI 10.5151/9788580394016-08