A Paratopia do Estigma do Discurso um Homem Chamado Cavalo é meu Nome, de Stela do Patrocínio

Chaves, Ramon Silva;

Resumo:

Neste capítulo, o evento sobre o enunciado literário que mais nos interessa é a criação. É comum que a literatura seja associada à vida de um sujeito, suas capacidades intelectuais e os espaços, quer físicos, quer sociais, que este tenha frequentado. De modo evidente, muitas dessas características corroboram a recepção desses enunciados ampliando a mística ao seu redor. Assim, tomar um texto como literário em muitas ocasiões quer dizer tomar, também, o entendimento de que esse texto deve ser lido a partir da vida de seu autor.

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DOI: 10.5151/9786555500325-07

Referências bibliográficas
  • BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. — Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BOURDIEU, Pierre. As regras da Arte. —Trad. Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. CARREIRA, Rosângela Aparecida Ribeiro. A paratopia testemunho documental e o discurso da negritude em Vencidos e Degenerados. 2015. 250 f. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2015.
Como citar:

CHAVES, Ramon Silva; "A Paratopia do Estigma do Discurso um Homem Chamado Cavalo é meu Nome, de Stela do Patrocínio ", p. 203 -239. In: Paratopia - Discurso e Cultura Vol. 3. São Paulo: Blucher, 2020.
ISBN: 9786555500325, DOI 10.5151/9786555500325-07