O Processo de Padronização de uma Língua, Atitudes Linguísticas e Preconceito Linguístico: Que Relação é Essa?
Morais e Lima, Priscila Evangelista
Resumo:
Milroy afirma que a escolha de uma forma linguística em detrimento de outra se dá por fatores externos à própria padronização. Assim, um questionamento nos vem à tona: quais seriam esses fatores externos à padronização que exercem uma influência tão forte a ponto de refletir na escolha da forma linguística padrão? A resposta para essa pergunta nos dá indícios das prováveis causas geradoras dessa padronização. Nossa proposta é, portanto, dissertar sobre essas causas. Para tanto, partiremos das conceituações propostas pelo referido autor.
60 downloads
DOI: 10.5151/9786555502640-06
Referências bibliográficas
- ALVES, M. I. P. M. Atitudes Linguísticas de Nordestinos em São Paulo. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1979.
- FILGUEIRAS, L. A. Crianças Ribeirinhas e Quilombolas da Amazônia: Crescimento, Determinantes Sociais de Saúde e Políticas Públicas. Tese (Doutorado em Bioantropologia) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2016.
- IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Municípios. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. 2010. Acesso em: 1 fev. 2017.
Como citar:
MORAIS E LIMA, Priscila Evangelista; "O Processo de Padronização de uma Língua, Atitudes Linguísticas e Preconceito Linguístico: Que Relação é Essa?", p. 113-130. Estudos em contato linguístico: língua materna em perspectiva. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502640, DOI 10.5151/9786555502640-06