O Discurso da Negritude em Vencidos e Degenerados: Um Discurso Testemunho-Documental Paratópico

Carreira, Rosângela

Resumo:

Iniciamos nosso texto com a epígrafe de Umberto Eco que questiona a relação entre realidade e ficção como parasitária.Em sua obra Seis Passeios pelos Bosques da Ficção utiliza a metáfora do “bosque” para tratar das diferentes dimensões que envolvem as obras de ficção. Retoma a relação autor-ideal x leitor-ideal e, em dado momento,no capítulo intitulado “Bosques Possíveis”, relata que um de seus leitores, a oler sua obra Pêndulo de Foucault, quase numa neurose branda, pesquisou todos os jornais de 24 de junho de 1984, data em que se passa a narrativa e descobriu que ocorrera um incêndio não mencionado no texto e escrevera para o autor questionando-o.

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LINGUISTICA, proxêmica testemunho-documental, análise do discurso, análise o discurso da negritude, paratopia

DOI: 10.5151/9786555060584-06

Como citar:

CARREIRA, Rosângela; "O Discurso da Negritude em Vencidos e Degenerados: Um Discurso Testemunho-Documental Paratópico", p. 164-207. Paratopia e proxêmica discursiva: discurso e resistência na literatura. São Paulo: Blucher, 2020.
ISBN: 9786555060584, DOI 10.5151/9786555060584-06