A Conservação e a Restauração de Documentos pela Ótica do Direito e da Ciência da Informação: Tratativas Conceituais

Duarte, Zeny ; Neto, Avelino

Resumo:

Me ocorre que a peculiaridade das coisas que consideramos frágeis é como elas são, na verdade, fortes. (...) Corações podem ser partidos, mas o coração é o mais forte dos

músculos, capaz de pulsar durante toda a vida, setenta vezes por minuto, não falhando quase nunca. Até os sonhos, que são as cosias mais intangíveis e delicadas, podem se
mostrar incrivelmente difíceis de matar. Histórias, assim como pessoas, borboletas, ovos de aves canoras, corações humanos e sonhos, também são coisas frágeis, feitas de nada mais forte e duradouro do que 26 
letras e um punhado de sinais de pontuação.

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M, a, t, i, c, n, r, O, F

DOI: 10.5151/9788521218951-06

Referências bibliográficas
  • BOBBIO, Norberto. (2001) Teoria da norma jurídica. Tradução: Fernado Pavan Batista e Ariani Bueno Sudatti. Bauru. EDIPRO DUARTE, Zeny. (2014) Restauração: conceito de verdade e originalidade. In:
  • DUARTE, Zeny. (org.). A Conservação e a restauração de documentos na era pós-custodial. Salvador: EDUFBA. ECO, Umberto. (1995) O trabalho da interpretação. In: Os limites da interpretação.
  • Tradução de Pérola de Carvalho. São Paulo: Editora Perspectiva. p.77-179.
Como citar:

DUARTE, Zeny; NETO, Avelino; "A Conservação e a Restauração de Documentos pela Ótica do Direito e da Ciência da Informação: Tratativas Conceituais", p. 125-136. Tecnologia e organização da informação: contribuições para a ciência da informação. São Paulo: Blucher, 2020.
ISBN: 9788521218951, DOI 10.5151/9788521218951-06