Notas para Pôr o Dedo na Ferida Colonial
Jr., José Carlos P. Arcoverde ; Castillo, Leonardo Augusto Gomez
Resumo:
Por entender que o desejo por mudança social e ambiental por parte das pessoas que fazem design faz parte da própria história do campo, pelo menos desde o século XIX (MORRIS; KUMAR, 1995),o presente artigo pretende contribuir ao estabelecer relações entre o colonialismo e a crise climática que estamos vivendo, apresentar um breve histórico de teorias que lutam contra esse fenômeno, bem como apontar alguns esboços de pesquisa na possibilidade de mudanças na subjetividade de profissionais do campo do design para que seja possível o início de uma ação política transformadora.
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DOI: 10.5151/9786555502176-05
Referências bibliográficas
- BALLESTRIN, L. Feminismo de(s)colonial como feminismo subalterno latino-americano. Revista Estudos Feministas, 2020. v. 28, n. 3, pp. 1-14.
- BAUDOT, G.; TODOROV, T. Relatos astecas da conquista. São Paulo: Unesp, 2020.
- BEAD, M. A history of capitalism, 1500-2000. New York: Monthly Review Press, 2001.
Como citar:
JR., José Carlos P. Arcoverde; CASTILLO, Leonardo Augusto Gomez; "Notas para Pôr o Dedo na Ferida Colonial", p. 110-129. Fronteiras do design: (bem) além do digital - Vol. 3. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502176, DOI 10.5151/9786555502176-05