Fazer Pesquisa como Processo Relacional: Viver, Analisar e Escrever Problemas na Parceria com Educadores

Martinez, Carolina Terruggi;

Resumo:

A pesquisa sobre a qual reflito aqui, abordando a dimensão temporal e corporal do encontro com o campo, é um mestrado em que acompanhei funcionários de uma escola pública de Ensino Fundamental localizada na periferia de São Paulo, com o objetivo de acessar desafios, conquistas e disputas cotidianas de um processo de construção coletiva do projeto político pedagógico. Investiguei as práticas criadas nesse processo por meio da passagem daquilo que está consensuado nas diretrizes educacionais para o campo das relações que constroem a escola, acessando saberes em constituição, movimentos de dúvida, alianças não planejadas, ações de risco.

0:

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/9786555501155-05

Referências bibliográficas
  • MACHADO, A. M. (2016). Analisar uma cena é construí-la. In São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Núcleo de Apoio e Acompanhamento para Aprendizagem (Org.). Cadernos de debates do NAAPA: questões do cotidiano escolar. São Paulo, SP: SME/COPED. MACHADO, A. M. (no prelo). Quando a escrita toca a produção institucional em um trabalho de extensão universitária (tese de livre docência não publicada). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. MARTINS, A. A. (2016). Democracia, micropolítica e os dispositivos de gestão educacional gerencial. Educação & Realidade, 41(2), pp. 453-465. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/2175-623654948.
Como citar:

MARTINEZ, Carolina Terruggi; "Fazer Pesquisa como Processo Relacional: Viver, Analisar e Escrever Problemas na Parceria com Educadores", p. 69 -80. In: A Escrita como Exercício em Processos Formativos. São Paulo: Blucher, 2021.
ISBN: 9786555501155, DOI 10.5151/9786555501155-05