Filologia e Onomástica: O Que Dizem as Fontes Sobre os Processos de Nomeação no Contexto da Bahia Colonial

Pereira, Norma Suely da Silva ; Gonçalves, Eliana Correia Brandão

Resumo:

A Filologia, ao estudar o texto, ocupa-se tanto de sua materialidade como de seu conteúdo, possibilitando diferentes perspectivas de mediação, o que requer, no mais das vezes, a integração de múltiplas áreas do conhecimento, de acordo com as características do objeto em análise, bem como em função dos objetivos delineados. Os estudos de Onomástica desenvolvidos a partir de fontes notariais do passado, por suas características específicas, exigem do filólogo o estabelecimento de um diálogo transdisciplinar que inclui, além da base teórica específica, outras disciplinas que ampliam o conhecimento acerca do contexto sócio-histórico, e linguístico-cultural do documento, visto que, como registros das práticas e cultura de um povo, revelam ações, atividades, valores e aspectos do cotidiano de um 

determinado grupo.

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COMUNICACAO, LINGUISTICA

DOI: 10.5151/9788580394016-05

Referências bibliográficas
  • ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A escrita no Brasil colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos. Recife: EDUFPE/ FUNDAJ/ Massangana, 1994. ANDRADE, Adriano Bittencourt. O outro lado da baía: a gênese de uma rede urbana colonial. Salvador: EDUFBA, 2013. AZEVEDO, Paulo Ormindo de. Recôncavo: território, urbanização e arquitetura. In: CAROSO, Carlos; TAVARES, Fátima; PEREIRA, Cláudio (org.). Baía de Todos os Santos: aspectos humanos Salvador: EDUFBA, 2011. p. 205-252.
Como citar:

PEREIRA, Norma Suely da Silva; GONÇALVES, Eliana Correia Brandão; "Filologia e Onomástica: O Que Dizem as Fontes Sobre os Processos de Nomeação no Contexto da Bahia Colonial", p. 81-98. Língua e sociedade: diferentes perspectivas, fim comum. São Paulo: Blucher, 2019.
ISBN: 9788580394016, DOI 10.5151/9788580394016-05