Convergência e religação

Le Coze, Jean-Christophe;

Resumo:

Neste capítulo, trata-se de dar mais um passo e, para ir mais longe, de mobilizar, explorar e trabalhar o material acumulado durante essas três primeiras etapas para aproveitá-lo em relação aos objetivos da obra. Neste ponto, surgem uma série de problemas e limitações. De fato, embora o “estilo” que caracteriza o pano de fundo do “pensamento complexo” de Edgar Morin com a injunção de “religação” seja convincente, ele não indica como proceder. O investigador é deixado à sua sorte para essa etapa crucial de “religação”. Não há receita para isso.

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DOI: 10.5151/9788521221197-04

Referências bibliográficas
  • Bloor, A. (1999). Anti Latour. Studies in History and Philosophy of Science, 30(1), 81-112. Blumer, H. (1969). Symbolic interactionism. Perspective and method. Los Angeles, USA: University California Press. Bogg, J., & Geyer, M. (Eds.) (2007). Complexity, science and society. Oxford, UK: Radcliffe Publishing.
Como citar:

LE COZE, Jean-Christophe; "Convergência e religação", p. 155 -178. In: Trinta anos de acidentes: A nova face dos riscos sociotecnológicos. São Paulo: Blucher, 2023.
ISBN: 9788521221197, DOI 10.5151/9788521221197-04