Resumo:

Sim, falaremos de literatura. De literatura contemporânea. Em boa medida experimental. De um recorte, fragmento (palavra importante) da obra de Luci Collin, uma ficcionista, talvez mais reconhecida como poeta; porém falaremos da prosa. Não, não nos concentraremos em explicar o seu estilo, o que nele surpreende, maravilha ou causa estranhamento — não tão formalista, não tão russo, mas ainda uma nova forma de apreensão do mundo. Nova. Forma. Sim, falaremos sobre isso. Embora o estilo seja imprescindível — trata-se de uma poeta, não nos esqueçamos —, uma observação detida das formas expressivas dos pensamentos ficará para outra oportunidade. Mas ainda falaremos sobre forma. Nova. Nova forma.