Filosofia, Religiosidades, Mística e Superstição. A Influência na Ciência e no Popular

Nascibem, Fábio Gabriel;

Resumo:

O último capítulo não foi escrito com o interesse de quebrar o caráter laico do Estado brasileiro, ou discutir a existência ou não de Deus ou de deuses. Tanto é verdade que para a construção dele levamos em conta diferentes seitas religiosas e também a ausência total delas, o ateísmo, pois o que nos interessa é compreender como as crenças, os mitos, ou ainda a ausência de crenças e qualquer sistema análogo, fazem influência no nosso modo de pensar e, portanto, influem na ciência e no popular. Sendo assim, que olhemos com atenção a influência de tais aspectos em diálogo com a ciência e o popular, como o próprio Ludwick Fleck o faz. Iniciaremos tecendo considerações sobre o saber filosófico, a seguir sobre mitos e superstições, para na sequência falarmos sobre os aspectos do saber religioso, dividindo-os em subtítulos para melhor organização deles.

0:

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/9788580394320-04

Referências bibliográficas
  • ​ CASCUDO, L.C. Tradição, Ciência do Povo: Pesquisas nacultura popular do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Global, 2013. SILVA, D; NEVES, L.S; FARIAS, R.F. História da Química noBrasil. Campinas: Editora Átomo, 2006. ROOB, A. Alquimia e Misticismo. Köln: Editora Tashen, 2014.
Como citar:

NASCIBEM, Fábio Gabriel; "Filosofia, Religiosidades, Mística e Superstição. A Influência na Ciência e no Popular", p. 57 -68. In: O Saber Popular e O Saber Científico: Uma Convergência Possível?. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9788580394320, DOI 10.5151/9788580394320-04