Negritude(s) e Identidade(s) na Hipermídia: a Ubiquidade do Ser e da Palavra Negro na Contemporaneidade
Miranda, André Freitas
Resumo:
Procuraremos discutir a ubiquidade do Ser e de ser negro e sua característica própria de ser e estar em todo e qualquer lugar/espaço social: na música pop, funk, MPB ou hip-hop, como Ludmilla, Liniker, Seu Jorge e Emicida; nos poemas e artes cênicas e dramáticas, como Elisa Lucinda, Zezé Motta, Douglas Silva Samarao, Ícaro Silva, Milton Gonçalves e Conceição Evaristo; na academia, como Djamila Ribeiro e Lélia Gonzales; na política, como Marielle Franco, David Miranda, Erika Hilton, Joaquim Barbosa; e em tantos outros espaços de ação, voz e vez.
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DOI: 10.5151/9786555501445-04
Referências bibliográficas
- BAKHTIN, B. Estética da criação verbal. 6ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
- BAKHTIN, B. Para uma filosofia do Ato Responsável. São Carlos: Pedro & João, 2010.
- BAKHTIN, B. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 13ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2009.
Como citar:
MIRANDA, André Freitas; "Negritude(s) e Identidade(s) na Hipermídia: a Ubiquidade do Ser e da Palavra Negro na Contemporaneidade", p. 83-114. Discurso, cultura e negritude - Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2021.
ISBN: 9786555501445, DOI 10.5151/9786555501445-04