Ler-se: Uma Prática de Escrita como Exercício de Alteridade
Cardoso, Sílvia Galesso;
Resumo:
O foco deste capítulo é a leitura de si, ainda que, para isso, seja preciso recorrer à escrita – o que mostra a artificialidade da separação entre escrever e ler o que se escreve e, ao mesmo tempo, evidencia o artifício exercitado nestas páginas: dar a ver o que consideramos valioso e é desprezado; emprestar força para sustentar os modos de existir que queremos legitimar (Lapoujade, 2017).
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Palavras-chave: ,
DOI: 10.5151/9786555501155-04
Referências bibliográficas
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AQUINO, J. (2009). Docência, poder e liberdade: dos processos de governamentalização à potência de existir nas escolas. 2009. 210 f. Tese (Livre Docência em Governabilidade, Ética e Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/48/tde-19032013-093316/pt-br.php. Acesso em: 10 mar. 2019.
GERALDI, J. W. (1997). Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes.
LAPOUJADE, D. (2017). As existências mínimas. São Paulo: n-1 edições.
Como citar:
CARDOSO, Sílvia Galesso;
"Ler-se: Uma Prática de Escrita como Exercício de Alteridade",
p. 59 -68.
In:
A Escrita como Exercício em Processos Formativos.
São Paulo: Blucher, 2021.
ISBN: 9786555501155,
DOI 10.5151/9786555501155-04