A Proposta de Currículo Mínimo de 1979

Ferreira, Eduardo Camillo Kasparevicis

Resumo:

O número reduzido de escolas no momento da publicação do Currículo Mínimo de 1969 facilitou sua absorção. Os cursos existentes moldaram-se rapidamente à nova diretriz curricular, conforme relatado no capítulo anterior, e os novos cursos foram criados já adequados à lei. Pouco tempo depois da publicação do Currículo Mínimo, entretanto, a questão do ensino volta a ser debatida nos fóruns do campo do desenho industrial. Em 1975, por exemplo, é grande o número de ocorrências do tema do ensino em simpósios regionais e locais organizados pelas instituições de ensino e pela ABDI. Entre os dias 21 e 23 de julho daquele ano, ocorria em Ouro Preto o “Seminário sobre ensino de desenho industrial e comunicação visual”, organizado pela UFMG e o CETEC –– Centro Tecnológico de Minas Gerais. Dentre as três mesas do evento, duas abordaram o tema do ensino, que são “análise dos cursos superiores

de desenho industrial” e “preparo do corpo docente” (RESENDE, 1975). 
Também no mesmo ano ocorre o “Ciclo de debates sobre desenho industrial

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DOI: 10.5151/9788580393637-04

Como citar:

FERREIRA, Eduardo Camillo Kasparevicis; "A Proposta de Currículo Mínimo de 1979", p. 97-140. Os currículos mínimos de desenho industrial de 1969 e 1987: origens, constituição, história e diálogo no campo do design. São Paulo: Blucher, 2018.
ISBN: 9788580393637, DOI 10.5151/9788580393637-04