Trabalho, precarização e docência de designers no Brasil

Souza, Eduardo A. B. M. ; Cunha Filho, Paulo Carneiro da

Resumo:

É verdade que também o animal produz. Constrói para si um ninho, habitações, como a abelha, castor, formiga etc. No entanto, produz apenas aquilo de que necessita imediatamente para si ou sua cria; produz unilateral[mente], enquanto o homem produz universal[mente]; o animal produz apenas sob o domínio da carência física imediata, enquanto o homem produz mesmo livre da carência física, e só produz, primeira e verdadeiramente, na [sua] liberdade [com relação] a ela; […] O animal forma apenas segundo a medida e a carência da species à qual pertence, enquanto o homem sabe produzir segundo a medida de qualquer species, e sabe considerar, por toda a parte, a medida inerente ao objeto; o homem também forma, por isso, segundo as leis da beleza. (Marx, 2004, p. 85)

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DOI: 10.5151/9786555503210-03

Referências bibliográficas
  • VIEIRA PINTO, A. Por que os ricos não fazem greve? Rio de Janeiro:
  • Civilização Brasileira, 1962.
  • WOOD, L. Introduction. In: WOOD, L.; HAYLOCK, B. One and many mirrors:
  • perspectives on graphic design education. London: Occasional Papers
  • and The Physics Room, 2020.
  • WOOD, L.; HAYLOCK, B. One and many mirrors: perspectives on graphic
  • design education. London: Occasional Papers and The Physics Room,
  • 2020.
Como citar:

SOUZA, Eduardo A. B. M.; CUNHA FILHO, Paulo Carneiro da; "Trabalho, precarização e docência de designers no Brasil", p. 76-97. Fronteiras do design: (entre) outros possíveis - Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2024.
ISBN: 9786555503210, DOI 10.5151/9786555503210-03