Concordância Nominal no Português Brasileiro: Algumas Questões para Abordagem em Sala de Aula
Sedrins, Adeilson Pinheiro ; Filho, Luís Arcênio Gomes da Silva
Resumo:
Em uma aula no mestrado profissional em Letras, um dos autores deste texto perguntou à turma, composta por professores de língua portuguesa da educação básica, como geralmente abordavam o fenômeno da concordância verbal em suas aulas. As respostas giravam em torno de um procedimento similar: abordava-se com os alunos um texto em que o fenômeno da concordância se mostrava em evidência – geralmente em termos de variação linguística – e, em seguida, introduziam-se conceitos e regras (prescritivas) das normas de concordância, pautadas na perspectiva da gramática tradicional. Na visão desses professores, o ensino de gramática estava sendo efetivado de maneira contextualizada e partindo de situações reais de uso: afinal de contas, partia-se de um texto, unidade de completa de significado, de circulação em determinada esfera social.
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DOI: 10.5151/9786555501995-03
Referências bibliográficas
- CAMARA JR., Joaquim M. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1970.
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- CARVALHO, Danniel; BRITO, Dorothy (org.). Gênero e língua(gens): formas e usos.
- Salvador: EDUFBA, 2020.
Como citar:
SEDRINS, Adeilson Pinheiro; FILHO, Luís Arcênio Gomes da Silva; "Concordância Nominal no Português Brasileiro: Algumas Questões para Abordagem em Sala de Aula", p. 63-88. Ensino de línguas: propostas e relatos de experiência. São Paulo: Blucher, 2023.
ISBN: 9786555501995, DOI 10.5151/9786555501995-03