Da Racionalidade não Violenta: A Razão Pós-Tecnológica em Herbert Marcuse

Esteves, Anderson Alves

Resumo:

Resistir à violência e superá-la demanda, entre outras coisas, uma razão desagrilhoada daquilo que Marcuse, em 1941, denominou racionalidade tecnológica e que Horkheimer e Adorno, em 1944, nomearam como razão instrumental. Trata-se de arvorar, além da óbvia transformação social, uma razão que não 

agrida os meios ambiente e social e não os reduza a objetos de dominação.

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Sociologia, psicologia social, política e governo, fascismo

DOI: 10.5151/9786555500790-03

Referências bibliográficas
  • BLOCH, E. O princípio esperança vol. 1. Trad. de N. Schneider, Rio de Janeiro: EdUERJ/Contraponto, 2005. ESTEVES, A. A. Do socialismo científico ao socialismo utópico: o projeto emancipatório de Herbert Marcuse – política e estética nas décadas de 1960 e 1970. Curitiba: CRV, 2020.ESTEVES, A. A. Catálise para mudança social qualitativa ou efeito descivilizador? O estatuto dos movimentos estudantil e extraparlamentar em Herbert Marcuse e Norbert Elias. Kínesis. Marília (SP): vol. 11, n° 28, jan.- jun., 2019, pp. 15-37.
Como citar:

ESTEVES, Anderson Alves; "Da Racionalidade não Violenta: A Razão Pós-Tecnológica em Herbert Marcuse", p. 51-66. Teoria crítica, violência e resistência. São Paulo: Blucher, 2021.
ISBN: 9786555500790, DOI 10.5151/9786555500790-03