A Dimensão Ético-Moral no Discurso da Corrupção: um Gesto de Leitura
Ferreira, Anderson
Resumo:
O propósito deste capítulo é examinar a dimensão ético-moral no discurso da corrupção. Para isto, construímos a formação discursiva temática “corrupção”, a partir de práticas discursivas acerca do fenômeno da corrupção no Brasil. Fundamentamo-nos no aparato teórico-metodológico fornecido pela Análise do Discurso em sua perspectiva enunciativo-discursiva, mobilizando a categoria de cenografia, postulada por Maingueneau (1997, 2006, 2008, 2011, 2013, 2015, 2016). Na próxima seção, apresentamos as condições de enunciabilidade do corpus de análise e a maneira pela qual a palavra corrupção atravessa esse corpus.
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DOI: 10.5151/9788521218760-03
Referências bibliográficas
- BAUMAN, Zygmunt. A modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. Tradução Carmen C, Varriale et al. Coord. Trad. João Ferreira; ver. Geral João Ferreira e Luis Guerreiro Pinto Cacasi. 13.ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2009. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: UNESP, 1991.
Como citar:
FERREIRA, Anderson; "A Dimensão Ético-Moral no Discurso da Corrupção: um Gesto de Leitura", p. 69-94. Discurso e cultura - Vol. 2. São Paulo: Blucher, 2019.
ISBN: 9788521218760, DOI 10.5151/9788521218760-03