Um filme não é pensado e, sim, percebido: o filme como objeto de percepção em Merleau-Ponty
Souza, João Carlos Neves de ; Dias, Nunes
Resumo:
A citação indicada no título do capítulo tem como referência uma conferência do filósofo francês de Maurice Merleau-Ponty no Institut des Hautes Études Cinématographiques (IDHEC), em 1945, mesmo ano da publicação de Fenomenologia da percepção. Ao longo do capítulo, a problemática a ser investigada refere-se ao movimento de fazer ver, ou ainda, da experiência perceptiva na significação do filme. Acompanhando o desenvolvimento da conferência, buscaremos evidenciar as reflexões apresentadas pelo filósofo ao aproximar-se do filme como objeto de percepção.
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DOI: 10.5151/9786555502503-02
Referências bibliográficas
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- BIMBENET, Étienne. La structure du comportement - Chap. III, 3 L’ordre humain. Paris: Ellipses, 2000.
Como citar:
SOUZA, João Carlos Neves de; DIAS, Nunes; "Um filme não é pensado e, sim, percebido: o filme como objeto de percepção em Merleau-Ponty", p. 35-46. Psicologia e cinema. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502503, DOI 10.5151/9786555502503-02