Inconsciente e Pulsão

Guirado, Marlene

Resumo:

Na sequência, será discutida a variação do conceito de inconsciente, no conjunto da teoria, dependendo do contexto em que ele é trazido à cena discursiva da psicanálise. O recorte que fazemos nem sempre coincide com os comentários habituais a respeito da teoria psicanalítica sobre o tema. A ideia é, de início, declarar que um conceito de inconsciente vai se construindo e delineando em diferentes formas conforme o contexto da produção da própria psicanálise. De tal maneira que se poderia falar que não há um inconsciente apenas em Freud, muito embora tenha sido creditado, historicamente, o dos escritos metapsicológicos da década de 1910.

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Psicanálise, Sigmund Freud, psicologia do desenvolvimento

DOI: 10.5151/9786555502534-02

Referências bibliográficas
  • Freud, S. (1911/2010a). Observações psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia (“O caso Schreber”). (P. C. Souza, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
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  • Freud, S. (1914/1969). Sobre o Narcisismo: uma introdução (Vol. XIV). (J. Salomão, Trad.) Rio de Janeiro: Imago.
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  • Freud, S. (1915/1969). O Inconsciente. Edição Standart Brasileira das obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago Editora LTDA.
Como citar:

GUIRADO, Marlene; "Inconsciente e Pulsão", p. 25-36. Desenvolvimento afetivo na psicanálise de Freud: um recorte possível. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555502534, DOI 10.5151/9786555502534-02