Velhez: O Bom Encontro Entre Vida e Arte
Santana , Renata; Duarte, Oriana;
Resumo:
A velhice tem sido estudada, em particular nas sociedades ocidentais, por diferentes perspectivas e diversas realidades históricas e culturais. A partir do final do século XX, de acordo com Silvana Tótora (2015), aconteceu uma “explosão discursiva” em que a população de velhos aparece como um problema político. O termo velhice, nas práticas discursivas e sociais, denota, na maioria das vezes, um sentido negativo, visto que a velhice está associada à doença, perda da vitalidade, produtividade. Por conseguinte, usam-se termos tais como, melhor idade, idoso, maturidade, boa idade, como forma de escapar de estigmas e conferir uma cifra positiva para esse ciclo de vida, dos quais, ousamos dizer, podem servir mais como ações maquiadoras do que dar um estatuto positivo à velhice e ao envelhecimento.
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Palavras-chave: ,
DOI: 10.5151/9786555500370-02
Referências bibliográficas
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ALMEIDA, Carol. Posfácio. In: IVÁNOVA, Adelaide. O Martelo. 2a ed. Rio de Janeiro: Edições Garupa, 2017. p.71-73. BACHELARD, Gaston. A filosofia do não; O novo espírito científico; A poética do espaço. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Como citar:
SANTANA , Renata; DUARTE, Oriana;
"Velhez: O Bom Encontro Entre Vida e Arte ",
p. 50 -77.
In:
[entre] outros possíveis.
São Paulo: Blucher, 2020.
ISBN: 9786555500370,
DOI 10.5151/9786555500370-02