Introdução
Hopkins, Andrew
Resumo:
A explosão no Golfo do México na noite de 20 de abril de 2010 pegou a todos de surpresa, embora não devesse. A Deepwater Horizon, uma plataforma de perfuração flutuante gigante, havia acabado de perfurar um poço ultraprofundo. Ela estava operando em águas com profundidade de 1,5 km (5.000 pés) e havia perfurado até 4 km (13.000 pés) abaixo do fundo do mar. Isso resulta em uma profundidade total de 5,5 km (18.000 pés) abaixo do nível do mar, maior do que as mais altas montanhas dos Estados Unidos, exceto o Monte McKinley, no Alasca, com pouco mais de 6 km (20.300 pés) a partir do nível do mar. Uma conquista impressionante, embora este não tenha sido de forma alguma o poço mais profundo que a Deepwater Horizon havia perfurado.
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DOI: 10.5151/9786555065237-01
Referências bibliográficas
- Achenbach, J., A hole at the bottom of the sea: the race to kill the BP oil gusher, Simon and Schuster, New York, 2011.
- Argoteand, L. & Todrova, G., “Organisational learning”, International Review of Industrial and Organisational Psychology, Wiley, New York, 2007, vol. 22, ch. 5, pp. 193-234.
- Baker, J. et al., The report of the BP US refineries independent safety review panel, BP, London, 2007.
Como citar:
HOPKINS, Andrew; "Introdução", p. 15-28. Decisões desastrosas: as causas humanas e organizacionais do desastre do Golfo do México. São Paulo: Blucher, 2022.
ISBN: 9786555065237, DOI 10.5151/9786555065237-01