Introdução
Coze, Jean-Christophe Le
Resumo:
Trinta anos de acidentes. Por que esse título? Por que, em 2014, “trinta anos de acidentes” quando pelo menos duzentos anos de revoluções industriais nos acostumaram a eventos, por exemplo, nos setores ferroviário, marítimo, mineração, químico ou aeronáutico? Pense no Titanic (1911), no acidente de Courrières (1906) ou no paiol de Grenelle (1794). Certamente podem ficar surpresos os historiadores atuais que, mergulhando em um passado de mais de um século, trabalham em oferecer-nos uma visão diferente da complexa relação entre tecnociência, natureza e sociedade.
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DOI: 10.5151/9788521221197-000000
Referências bibliográficas
- Appadurai, A. (2005). Après le colonialisme: Les conséquences culturelles de la globalisation.
- Paris, France: Payot.
- Arasse, D. (2003). Léonard de Vinci: Le rythme du monde. Paris, France: Hazan.
- Arendt, H. (1961). Condition de l’homme moderne. Paris, France: Calmann-Levy. [A condição
- humana. Barueri, Brasil: Forense Universitaria – Grupo Gen, 2014].
Como citar:
COZE, Jean-Christophe Le; "Introdução", p. 21-30. Trinta anos de acidentes: a nova face dos riscos sociotecnológicos. São Paulo: Blucher, 2023.
ISBN: 9788521221197, DOI 10.5151/9788521221197-000000